DOENÇAS DA ALMA, TEM CURA?
Muitos distúrbios fazem com que o ser humano sofra, tanto de males físicos quanto psíquicos. Os que acometem o nosso corpo são os males orgânicos, as doenças físicas. Os males que afetam o psíquico são as doenças mentais ou distúrbios mentais.
Tem ainda os males que afetam simultaneamente corpo e mente, e são chamados distúrbios psicossomáticos.
As doenças da alma podem se apresentar pelos sintomas que se enquadram em todas as doenças, e têm características próprias, necessitando de tratamento especializado. Estudos mostram que a doença da alma está sempre presente, tanto nos males físicos quanto em outros males, já que a alma é parte da vida em todas as situações.
Doenças da alma
Quadros psicopatológicos, como ansiedade, medo, aflição, depressão, pânico, como também sintomas de natureza orgânica (por exemplo, problemas de pele, gástricos ou quadros crônicos como câncer) quando ligadas de alguma forma com aspectos da multidimensionalidade são consideradas doenças da alma e merecem atenção especial.
Na verdade, a dor da alma pode estar presente em todas as dores físicas ou morais. A dor da alma pode ser desencadeada por um grande sofrimento devido a diversos motivos: problemas na família, doença grave de parentes próximos, perda de um ente querido e até problemas afetivos, sociais ou financeiros. Vítimas de agressão física ou moral também podem ser acometidas de doença da alma. O desafio é entender e diagnosticar a doença da alma como tal, e dar a ela o tratamento adequado.
Novas técnicas têm sido utilizadas para tratar as doenças da alma, como terapias integrativas, psicologia transpessoal, entre outras. Esses tipos de tratamento devem considerar o paradigma multidimensional e uma visão sistêmica da proposta terapêutica.
Alma
Procurando entender com um olhar não dogmático, religioso ou filosófico, o estudo atual da alma sob uma ótica multidimensional a considera como o centro das potencialidades do ser humano, de onde emanam nossos pensamentos, emoções, aptidões, caráter, dons, inteligência e consciência. O pensamento pode causar dificuldades e até doenças, mas pode também trazer bem estar e felicidade. De acordo com estudos científicos recentes, que procuram entender esses fenômenos como um mecanismo de comunicação energético, é impressionante o poder do pensamento quando movido por emoções positivas ou negativas.
Alma existe mesmo? E a reencarnação?
Estudiosos afirmam que a alma é também chamada de consciência e que esta seria um dos meios de processamento informacional e de memória holográfica. Ela é constituída a partir da estrutura do Universo, desde sempre.
O modelo Penrose – Hameroff demonstra que existe uma conexão entre a informação contida no Universo (Teoria de Cordas) e o corpo humano, através de uma comunicação vibracional que afeta os microtúbulos (organelas ou estruturas constituintes das células e, principalmente, dos neurônios).
Os pesquisadores afirmam que esses sítios primários de processamento quântico compõem o nosso cérebro e que este é somente o receptor e amplificador para essa consciência. Sendo assim, acredita-se que há uma parte da consciência que não é material, que pode continuar vivendo após a morte do corpo físico e que poderia habitar outro corpo em outro momento, em outro lugar, em outro tempo – o que é chamado reencarnação. Estas afirmações são interessantes e merecem pesquisas a partir de um novo paradigma que se apresenta cada vez mais coerente.
Quais são as doenças da alma?
A depressão é uma das doenças da alma mais comuns, e vem crescendo em todo o mundo. É uma doença emocional, que não mostra a ferida ou sangue, não se pode palpar, não se mostra em exames clínicos laboratoriais. Lamentavelmente, muita gente ignora e boa parte dos médicos não valoriza, mas a dor na alma é forte e traz muito sofrimento. A depressão é uma doença democrática, podendo acometer pessoas de todos os gêneros, idades, credos, profissões e classes sociais.
Além da depressão, a angústia, o distúrbio bipolar, a síndrome do pânico, fobias, TOC (Transtorno obsessivo-compulsivo), são todas doenças de fundo anímico (da alma). Doenças que fazem com que se deixe de sonhar, de sorrir. Que mostram as inseguranças e fazem o medo adquirir tamanho gigantesco. É, portanto, no tratamento da alma que se deve buscar a cura, sem negligenciar o tratamento dos sintomas do corpo.
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As doenças da alma que levam a doenças físicas
Você sabia que antes de um corpo adoecer a alma já está sofrendo?
Ao contrário do que muitos pensam, uma doença não surge simplesmente sem causas ou de maneira abrupta, antes do organismo manifestar os sintomas a sua mente e a sua alma já se encontram enfermas.
As doenças, dores, feridas e mal-estar são sinais de que alguma coisa em seu interior já se encontra em desequilíbrio e agora utiliza a manifestação corporal como forma de demonstrar que algo não está bem.
- Mas como será que as doenças da alma se manifestam no corpo?
- Quais as doenças mais associadas aos desequilíbrios interioresdo ser humano?
- E qual a melhor forma de utilizar esses sinais como forma de encontrar a cura?
Doenças da alma, sintomas do corpo
As desordens emocionais, excesso de estímulos estressante, sintomas ansiosos, podem abalar a estrutura emocional de uma pessoa e levá-la ao adoecimento emocional e isso tem consequência bioquímica em seu organismo.
Ou seja, estar com a alma adoecida faz com seu cérebro trabalhe de maneira inadequada, produzindo substâncias que causam e reforçam as dores e as doenças físicas.
Por exemplo:
- A labirintite, antes de se manifestar, pode surgir de um grande desequilíbrio emocional que faça com que a pessoa sinta perder o controle de suas atividades normais ou devido a uma mudança impactante.
- A gastrite é outra grande manifestação de uma doença da alma onde a raiva e tristeza não são “digeridas”, o que acaba ajudando o cérebro a produzir substâncias ácidas que machucam o estômago.
- A depressão é o somatório de várias doenças da alma que são adquiridas por traumas, decepções e a repressão dos sentimentos causados por essas situações.
- As dores de cabeça e enxaqueca estão associadas a um nível excessivo de preocupações e congestão mental.
- A Insônia é provocada pela ansiedade em demasia que impede que o corpo e a mente relaxem até ao ponto de adormecer.
Qual a melhor forma de encontrar a cura?
O caminho para encontrar a cura tanto da alma quanto do corpo está em utilizar os sintomas como sinalizador para entender o que está acontecendo com você, o que está levando você a adoecer.
Mas entenda, isso só é possível através do autoconhecimento e do fortalecimento da sua conexão corpo e mente que irá proporcionar uma melhor percepção de exatamente onde está vindo o problema.
Assim você conseguirá ressignificar a dor e entender as situações vividas e emoções sentidascomo forma de aprender e se tornar alguém mais fortalecido e capaz de encontrar a cura!
Entender as reais causas das doenças e das dores, perceber de onde elas surgem e se posicionar de maneira positiva diante delas é uma ótima forma de aliviar dores e doenças.
Além disso, é preciso perceber e trabalhar as suas emoções, não apenas ignorar os traumas, as causas das doenças da alma e do corpo e sim trazê-las para o consciente, buscar aprendizado e ser mais saudável.
Comece a cuidar das doenças da alma e tenha a completa certeza de que seu corpo e sua mente irá refletir saúde e felicidade!
Inicialmente, cabe falarmos um pouco, sobre o que é a doença e abordagem psicossomática.
A doença, qualquer que seja ela, vai estar “presa” ao corpo. Este mesmo corpo que ao nascer, foi tratado (espera-se), com todo carinho e atenção. Pensemos um pouco – que este alguém que se dedicou a nós quando nascemos e também durante o nosso crescimento, nos deu carinho, afeição e amor (na maioria das vezes, nossa mãe) e deixou em nós marcas profundas e que na certa, todos carregamos por toda a vida.
Quando tais sentimentos, não foram proporcionados pela mãe, certamente o foram por outra pessoa. Mas caso não tenha ocorrido o que se considera como um bom cuidado, os sintomas podem ser mais freqüentes e desencadear com maior grau e em menos tempo de vida.
Quando ficamos doentes, de certa maneira, voltamos ou tendemos voltar à condição de crianças. Numa linguagem mais técnica, “regredimos”; ficamos mais “dengosos”, queremos atenção, consideração, cuidados, etc. Com tudo isso, quer dizer que quando adoecemos “procuramos” nossa mãe ou aquele que nos da segurança, auxilio ou conforto.
Assim ,quando somos crianças, “somos fortes”, no sentido de conseguirmos “seduzir” adulto; temos um poder de persuasão muito maior do que quando nos tornamos adultos. Aqui, quando adultos, a doença pode, e às vezes assume as rédeas da “sedução” do outro. Quantas vezes vemos pessoas doentes, que se aproveitam disso para obterem pequenos favores ou comodidades.
Quase sempre, “procuramos”, inconscientemente, as doenças das quais somos portadores. Esse procurar, no entanto, não é claro nem explícito, pois ele se mascara, pois assim escondemos atrás de sintomas, emoções e sentimentos. Essa “fuga” em nossos sintomas nos impede de enfrentarmos o nosso dia- a- dia, e quase sempre não tomamos consciência disso. Deixamos chegar no limite e só quando a doença já esta visível e precisando ser tratada que procuramos correr atrás do prejuízo.
Nos deparamos com nós mesmos, com nossos medos, traumas, angústias, ou que no nos impede se vivermos plenamente conosco e com Deus. A psicossomática é uma ciência interdisciplinar que integra diversas especialidades da medicina e da psicologia para estudar os efeitos de fatores sociais, psicológicos e comportamentais sobre processos orgânicos do corpo e sobre o bem-estar das pessoas.
A palavra psicossomática, na visão dos profissionais de saúde que compreendem o ser humano de forma integral, não pode ser compreendida como um adjetivo para alguns tipos de sintomas, pois tanto a medicina quanto a psicologia estão percebendo que não existe separação entre mente, corpo, alma e espírito que transitam nos contextos sociais, familiares, profissionais e relacionais.
A psicossomática é uma palavra substantiva que pode ser empregada para qualquer tipo de sintoma, seja ele físico, emocional, psíquico, espiritual, profissional, relacional, comportamental, social ou familiar. Por isso, na visão da psicologia integral, todo sintoma é psicossomático e pode ser um meio para que o processo do autoconhecimento possa acontecer e, então, qualquer sintoma ou queixa pode ser entendido como uma manifestação psicossomática, além de ser uma janela de oportunidade para o autoconhecimento.
O termo também pode ser compreendido, como uma ideologia sobre a saúde, “o adoecer” e sobre as práticas de saúde, é um campo de pesquisas sobre estes fatos e, ao mesmo tempo, uma prática, de uma medicina integral. A psicossomática evoluiu das investigações psicanalíticas que contribuem para o campo com informações acerca da origem inconsciente das doenças, a vantagem que o indivíduo obtém, mesmo que indiretamente, quando adoece, etc.
Em seguida dos estudos behavioristas com homens e animais. Atualmente a psicossomática tem se desenvolvido segundo uma ótica multidisciplinar promovendo a interação de vários profissionais de saúde, dentre eles, médicos, fisioterapeutas e psicólogos.
Como isso se dá: A mente, por não conseguir resolver ou conviver com um determinado conflito emocional, passa a produzir mecanismos de defesa com o propósito de deslocar a dificuldade e/ou “ameaça” psíquica para o corpo. Com isso, acaba drenando, na forma de doença e seus respectivos sintomas, o afeto doloroso. Neste sentido, entre várias doenças aceitas como psicossomáticas podemos citar:
Artrite (Inflamaçao articulaçao) , Câncer; Manchas no corpo; Gastrite; Úlcera; Asma; Praticamente todos os transtornos de pele; Alergias variadas; Rinite (inflamaçao mucosa do nariz), Impotência sexual ;Muitas disfunções oftálmicas (olhos); Hipertensão arterial _ veias; Fibromialgia (pele); Depressão ; Anorexia ; entre outras..
Porém, o surgimento dos sintomas dependem e variam de três fatores interdependentes:
Qualidade de vida, incluindo hábitos alimentares, atividades físicas, sedentarismo, etc.
Herança genética, que pode deixar os indivíduos mais predispostos para desenvolverem alguns tipos de doenças.
Fatores psicoafetivos de acordo com o manejo das emoções, dos traumas e dos sentimentos de abandono, rejeição, exclusão, culpa, raiva , falta de perdão, mágoa, angustia, etc
Iremos tratar de duas doenças apenas citadas acima, porem de uma forma mais suscinta, pois todas requerem um estudo avandaçado e são bem complexas para se tratar e lidar. Para assim, podermos ter uma idéia e saber o quanto é importante cuidarmos da mente, do corpo e do Espirito.
O que é depressão?
A depressão é uma doença que prejudica o humor, e as emoções das pessoas. Qualquer pessoa, de qualquer idade pode ser vítima da depressão, mas pesquisas mostram que as mulheres são atingidas duas vezes a mais que os homens.
Sintomas: Quando uma pessoa está depressiva ela fica triste, desanimada, angustiada. Ela perde o prazer de viver e de fazer as coisas importantes e normais de sua vida. O modo de pensar, de agir, de ver o mundo, o apetite, o sono também são modificados quando alguém está em depressão. Quando estão nestas condições, as pessoas geralmente se isolam, prejudicando a sua vida profissional e social.
Origem: é muito complicado saber qual a origem da depressão e porque ela se desenvolveu em determinada pessoa, mas geralmente são muitas as causas, que juntas levam a pessoa a entrar em depressão sendo os principais fatos que levam a pessoa a ter depressão são: perda de um ente querido, separação dos pais, parto, estresse, perda de emprego, solidão, portadores de drogas, alcoólatras, e pessoas que já tem históricos de depressão na família, têm grandes chances de desenvolver a doença.
A depressão, principalmente quando está em nível avançado, não pode ser curada sem um tratamento psiquiátrico e medicinal, não basta a pessoa se distrair, procurar algo para se divertir, pois ela não irá se curar desta forma. Precisará ter um acompanhamento médico e psicológico para poder lidar com a situação vivida. Este tratamento será á base de antidepressivos e psicoterapias, podendo ter duração de seis meses a um ano, dependendo da situação do paciente. Com isso é importante que familiares acompanhe esse tratamento, dando apoio ao paciente.
Anorexia
É um comportamento, que tem como característica a rejeição de alimentos. Os anoréxicos conseguem combater seu apetite para conseguirem emagrecer, e por mais magros que estejam sempre irão se sentir gordos. Além de fazerem um regime absoluto, praticam exercícios físicos excessivamente e quando não resistem e comem algum alimento, logo depois eles provocam o próprio vômito ou tomam laxantes.
Os pacientes não enxergam que estão agindo de maneira errada, e não aceitam procurar ajuda médica. E ainda insistem com amigos e familiares que precisam perder peso, por este motivo, muitas vezes quando vão procurar ajuda médica, o caso já está grave demais, podendo não ter solução. Muitas pessoas morrem por inanição, desequilíbrio dos componentes sanguíneos, ou até mesmo cometem suicídio.
Esse distúrbio ataca geralmente as adolescentes e mulheres, e ultimamente tem tido alguns casos de homens com anorexia. Nas mulheres anoréxicas, ocorre o desaparecimento da menstruação e a infertilidade temporariamente, devido ao comprometimento dos hormônios femininos.
Não há nenhum medicamento definido para curar a anorexia, somente medicamentos momentâneos, e tratamentos psicológicos, psiquiátricos, nutricionais e endocrinológicos. Quando o paciente está muito desnutrido, ele precisará ser internado e alimentado por meio de sonda.
Vemos aqui uma disfunção na imagem que temos de nós mesmos e o quanto a sociedade pode interferir em nossa vida, pois muitas vezes ditam que o padrão de beleza ideal é ser magro. Deixamos então de ser saudáveis e de nos aceitarmos, para viver uma vida imposta pelo mundo em que vivermos e assim nos esquecemos que devemos nos amar primeiro e somente assim aceitaremos como somos e conseguiremos amar ao nosso próximo.
O significado emocional das doenças
As emoções podem desencadear ou acentuar uma doença, mas elas também podem transformar a situação e favorecer a saúde.
Para que isto aconteça, basta saber reconhecer as emoções que causam desequilíbrios nos nossos corpos e transformá-las. A medicina oriental dá uma importância especial ao autoconhecimento das emoções, uma coisa que a psicologia ocidental está começando a considerar.
O fato de que isto esteja ganhando importância tem a ver com a ideia de que um tratamento completo e que ataque o problema a partir de diferentes perspectivas tem maiores probabilidades de ser eficaz.